quinta-feira, 4 de outubro de 2007

CAMPANHAS PUBLICITÁRIAS


DOVE Onslaught.
Foi esse o título dado a um novo tipo de campanha criado pela Ogilvy do Canadá para a Dove. A campanha tomou proporções extraordinárias com acesso de 100000 pessoas vizualizando o filme no site YouTube em 24 horas. A peça foi criada com o mesmo intuito das campanhas que a Dove vem apresentando em rede nacional: "A Campanha pela real beleza". O filme foi desenvolvido do princípio de mostrar a audiência que o modelo de beleza imposto pelo mundo capistalista, não é regra, e mesmo que façam você acreditar nisso, toda regra há uma excessão. O filme inicia com uma criança sendo bombardeada por centenas de anúncios de plásticas, dietas, bulimia, anorexia entre outros e assina: "Fale com sua filha antes que a indústria da beleza o faça". A missão do vídeo viral é produzir um novo modo de atrair público de forma não enganosa, transparente e estabelecer a marca. Uma sacada muito competente, que lhe rendeu sucesso na internet, e aceitação de um público mais crítico quanto as propagandas que pregam um corpo ideal.
A Dove deu o ponta pé inicial para um novo modelo de campanhas, a marca observou mulheres e seu bio-tipo, e confirmou o que todos já sabemos, uma porcentagem muito pequena possui os conceitos de beleza impostos pela mídia. Analisando este ponto fundamental, percebeu que se a marca se mostrasse defensora de uma nova beleza, um leque se abriria repleto de mulheres satisfeitas e á procura da sua real beleza.

2 comentários:

Pricila Graziano disse...

O texto esta bem escrito, embora acreditamos que faltou um pequena explicação sobre o que é Ogilvy e a Dove, para leitores que talvez não saibam que se trata de uma agência de propaganda e uma marca de cosméticos. Alguns erros como: “O filme foi desenvolvido do princípio de mostrar a audiência que o modelo de beleza imposto pelo mundo capistalista...” poderia ser corrigido por “com o princípio de mostrar”, a palavra, excessão não esta correta seria exceção, a palavra bio-tipo , seria biotipo. Do mas, o texto esta bem interessante.

Laís disse...

Obrigada pelo comentário e pela correção. Ressaltando um pequeno erro de acentuação no comentário, a palavra "esta" deveria estar acetuada.
Absorvo a correção, e mais uma vez agradeço.
Laís